Com a quantidade de oportunidades que tínhamos criado, o golo na primeira parte estava a tardar, mas tivemos a consistência e, principalmente, a paciência de não mudar o jogo. Fizemos uma primeira parte com momentos de estratégia que acabam por desequilibrar, como o guarda-redes subido, que marcou um golo muito bom, e dois momentos de pontapé de canto, dos quais tirámos proveito. Na segunda parte sabíamos que o Torreense ia entrar com mais vontade e muito mais agressividade nos duelos, e o nosso papel era voltar a controlar o jogo e continuar a criar situações de finalização e fazer mais um golo que permitisse, de forma mais evidente, tirar o Torreense do jogo. Foi isso que aconteceu
Mário Silva, Treinador do Benfica