O torreense. galore não disse mal, só relatou o que aconteceu

jogo emocionante! Ja tinha saudades de um jogo destes. Nunca deixem de acreitar Torreense

torreense-galore não é a falar mal dos jogadores que eles vão levantar a cabeça pois tu só sabes deitar abaixo os jogadores mas não vais conseguir, pois erros todos os jogadores têm até aqueles que ganham milhões, e voçê que é adepto do torreense que ate leva cachecol e tudo devia de apoiar todos os jogadores, tenho dito.

O Torreense saiu vitorioso por 3-2 em casa do lïder, num jogo onde se viu futebol do bom e onde a nossa equipa pareceu renascida. Alinhando num 4-4-2 que poucos resultados dá em casa, estivémos fortes no meio-campo e atrevidos na frente, com muita solidariedade quando tocou a defender. A equipa não baixou os braços face ao golo inaugural dos da casa e virou o resultado com mérito, mostrando de novo grande carácter face à igualização, correndo com sucesso atrás da merecida vitória e lutand...ler comentário completo »

O Torreense saiu vitorioso por 3-2 em casa do lïder, num jogo onde se viu futebol do bom e onde a nossa equipa pareceu renascida. Alinhando num 4-4-2 que poucos resultados dá em casa, estivémos fortes no meio-campo e atrevidos na frente, com muita solidariedade quando tocou a defender. A equipa não baixou os braços face ao golo inaugural dos da casa e virou o resultado com mérito, mostrando de novo grande carácter face à igualização, correndo com sucesso atrás da merecida vitória e lutando muito dutante cerca de 20 mins, com menos um homem em campo, para segurar a vantagem até ao fim. O resultado é bom e merecido mas, mais do que isso, fica uma exibição abnegada e com muita garra.

A equipa entrou visivelmente diferente e a querer redimir-se das recentes más exibições. Nuns momentos por cima e outros ainda à procura de alguma coordenação, com alguns elementos claramente em alta e outros ainda a vacilar, houve raça, empenho e vontade de ganhar. Via-se Torreense em campo. Aos 13 mins, Neves desperdiça a primeira de várias oportunidades que teve nos pés, complicando à frente da baliza e permitindo a antecipação do defesa. Aos 14 mins, Dorival mostrava que havia quem preferisse jogar bem e ganha nas alturas para cabecear com perigo ao lado da baliza. Perre tem logo depois uma arrancada pela esquerda, com boa finta e muita velocidade, mas demora a centrar e o cruzamento é cortado. O jogo era muito disputado, com a bola a rondar ambas as balizas e o Mafra tem, aos 21 mins, um remate muito forte de primeira, de fora da área, que Hidalgo desvia espetacularmente para a barra. Nessa fase, em que os saloios estavam por cima, Fábio puxa dos galões aos 23 mins ao evitar um remate já na linha de pequena área, no final de uma incursão pela direita que acompanhara muito bem. Onde andaria Ventosa ? Na resposta, a área do Mafra viu a bola cirandar por ali muito tempo, sem que ninguém de Torres aproveitasse as facilidades. Logo a seguir, no contra-ataque da casa, Fábio volta a mostrar serviço ao interceptar a bola antes do remate de um atacante que se isolara perto da baliza visitante. Do contra, que podia ter sido perigoso, não sai nada porque Neves alivia para longe demais. Aos 27mins, Ventosa deixa passar a bola na direita, do cruzamento fica a bola solta no meio e o remate vai perigosamente às malhas laterais. Ambas as equipas jogavam com pelos três pontos e bem. Aos 30 mins, Correia avança pelo terreno livre, pelo meio, abre na direita para Kaká que lança oportunamente para Neves, no canto da área, que remata bem para defesa do guardião do Mafra. Aos 34mins, Perre, perto da área sucede em duas recuperações consecutivas e remates venenosos, mostrando que estava ali para desequilibrar os pratos da balança. Infelizmente, no lance seguinte, dá-se o golo da casa. Dorival ée lento a acompanhar o avançado e deixa rematar. Hidalgo opõe-se bem, mas a bola sobra para Ventosa que alivia para dentro da área, onde aguardava outro adversário, solto, que não desperdíça.

No regresso após intervalo, o Torreense, que já dera boa conta de si na primeira parte, apesar da desvantagem, vinha com outra cara. Mandeiro logo aos 2 mins tem um livre tenso a que niguém acorre, mas dá sinais de ter olhos postos na baliza. Aos 3mins, Neves apanha a bola na linha da área, mas precipita-se e remata muito por cima. Nas resposta, o Mafra avança pela esquerda torreense e cruza para o outro lado do campo. VEntosa, demasiado macio na cobertura ao lance, permite um cabeceamento às redes laterais. Foi o premúncio para alguns minutos de desconcentração. Vitor falha um carrinho junto à linha direita e o atacante acaba por fazer um cruzamento para cabeceamento perigoso na área. Durou pouco a desconcentração. Aos 7 mins, Correia faz uma recuperação à saída da área e lança inteligentemente Ari na esquerda. Este inflecte para a área, pelo meio de dois adversários e procura a linha de fundo, de onde cruza para o centro da área, onde acorre Vítor para encostar nas redes. Jogo empatado. A equipa animou e muito com o golo e era evidente a alegria que punha no jogo. Aos 12 mins, Ka´ká ganha na linha esquerda , inflecte para o meio e desfere um remate espetacular de muito longe para golo e colocar o Torreense em vantagem pela primeira vez. A equipa jogava bem, mas o Mafra batia-se com a qualidade esperada. Aos 17mins, Mandeiro, já visivelmente cansado, acompanha mal um atacante que o finta e remata perto do canto da área para o golo, empatando de novo a partida. O Torreense mostrou neste momento muita garra, de orgulho ferido, não se intimidou perante o líder e continuou a procurar a vitória. Káká, o mais impertinente, mete a bola na baliza adversária logo na resposta, mas o lance é anulado por fora de jogo. Contudo, como “quem corre sempre alcança”, seria o mesmo Káká a conquistar a vitória, numa jogada ganha por Mandeiro aos 25mins, na insistência à entrada da área, desmarcando Káká atrás da linha de defesa. Este pensa rápido e executa melhor, tomando o tempo necessário para avançar e armar o remate e concretizar para o 3-2. Pouco depois, Marco Neves seria expulso e a equipa uniu-se na defesa dos caminhos para a sua baliza, muito solidária e disciplinado, explorando sempre que possível o contra-ataque.

Hidalgo – Fez uma primeira parte globalmente segura. No lance do primeiro golo, mostrou atenção e reflexos, e, fez o que pode em situação difícil. Teve um vôo vistoso aos 21 mins em que desviou, para a barra, um remate com selo de golo. Esteve imperial na segunda parte, principalmente nas alturas, em que se mostrou absolutamente dominador.

Ventosa – Uma nódoa. Perdido nas marcações, dócil e ingénuo no ataque aos lances, deixou uma autoestrada aberta (e sem portagens) no lado direito da defesa. No lance do primeiro golo do Mafra, mais valia tê-lo marcado ele próprio.

Vitor Almeida – Lutador como sempre, raçudo e cheio de iniciativa, bateu-se como um leão desde o primeiro minuto. Durante uma hora foi o bombeiro de serviço ao lado direito, onde Ventosa deixava passar tudo. Teve pequenas falhas de abordagem aos lances, que foi corrigindo na primeira parte, sem comprometer. Na segunda parte, apareceu oportuno a mostrar à equipa o caminho para a baliza, fazendo o golo do empate. A defender, teria esatdo perfeito, não fosse um lance aos 4mins em que permitiu uma entrada perigosa ao falhar um carrinho.

Dorival – Muito activo a controlar as operações defensivas e apareceu cedo também à frente, cabeceando com perigo na área da casa. No lance do primeiro golo, acompanha mal o atacante e permite o primeiro remate. Na segunda parte, e principalmente após a expulsão de Neves, com menos espaços no meio campo torreense, controlou bem pelo posicionamento e antecipação.

Fábio – Grande jogo, outra vez, mostrando uma consistência notável. A defender, muito perspicaz na leitura das jogadas, rápido e duro nas intervenções, batalhando em cada lance até ao fim. A atacar, fê-lo frequentemente, sempre pela certa e com objectividade, criando linhas de passe, arrancando bons cruzamentos e combinando bem com os colegas para chegar à frente. Sempre no sítio certo.

Correia – Fez uma exibição à Correia, com raça e cabeça. Tapou os caminhos para a área, quer à frente dos centrais, quer entre os dois, cobriu nas alas quando os laterais subiam, esteve nas primeiras transições, caiu às alas a dar linhas de passe aos laterais, e ainda desequilibrou num par de jogadas em que carregou a bola até ao meio campo adversário. No primeiro golo torreense, a recuperação e inteligente solicitação de Ari são suas, já foi meio golo.

Mandeiro – Precioso a dar músculo ao meio-campo e a guardar jogo para os contras. Trabalhou muito e bem tanto a apoiar o ataque como a tapar o miolo quando não havia posse de bola. Na última meia-hora pareceu cansado e teve dificuldades em acompanhar os adversários. Durante todo o jogo, esteve muito bem nas bolas paradas, a criar boas oportunidades para os companheiros.

Kaká – Com a subida de nível da equipa, desde o início da partida, acabou por não dar nas vistas na primeira parte, por muito que corresse e que aparecesse nos espaços vazios a pedir jogo. Na segunda parte, foi o herói torreense. Sempre muito perto da área e incansável a correr o campo todo, quer a pedir bola para atacar quando em posse, quer atrás dela para a recuperar quando não a tínhamos. Leu bem e depressa a disposição das peças no lance do segundo golo, desequilibrando os mafrenses que recuperavam e surpreendendo com um remate de longe, forte e colocado, sem hipóteses de defesa. Voltou a colocar a equipa em vantagem, e deu-nos a vitória, num lance em que mostra novamente instinto de matador, pensando e executando rápido quando desmarcado na área adversária. Fica a lição para os avançados. . .

Perre – Incansável durante todo o jogo, teve que partilhar com Vítor o lado direito da defesa, porque ali passava mesmo tudo. Guerreou ali muito e ganhou muitas bolas, mostrando que a qualidade não tem pocição fixa no terreno de jogo. A atacar, esteve tanto no meio como na ala direita e era dos que apareciam mais vezes e mais depressa lá na frente para o contra-ataque.

Ari – Até ao golo do empate, na segunda parte, pouco fizera, parecendo passar ao lado do jogo e desperdiçando alguns lances com más decisões. Subitamente, teve uma inspiração na esquerda, num contra ataque rápido e dá um nó cego aos dois defesas que o acompanhavam, furando pelo meio dos dois e entrando na área para cruzar na perfeição para o golo de Vítor. A partir daí, pareceu outro, pondo muita irreverência em campo, criando bons lances de ataque, mostrando-se também empenhado e solidário a defender, mesmo quando a fadiga se tornou penosamente evidente.

Marco Neves – Pouco em foco. A mobilidade na frente deu-lhe algumas boas ocasiões de golo que foi desperdiçando. Nas acções defensivas, cedo desistia dos lances e era clara a pouca vontade de meter o pé.

Paixão – Entrou par a lateral esquerda, permitindo a Fábio ir para a direita fechar a avenida. Cumpriu atrás e ainda foi fazer bom trabalho à frente.

Rui Janota – Fresco num meio campo exausto, mostrou-se disciplinado e cumpriu a missão de encher o miolo, espreitando as oportunidades de contra que aparecessem.



« esconder

grande jogo! grande golo de kaká!! e pa semana melhorarmos os resultados cá em casa! força torreense!

Ouvir Elói depois dos jogos é fantástico. Este homem tanto pode treinar como dar missa em qualquer paróquia, se fosse mais velho quem sabe não poderia ser o futuro PAPA. Amém

resultado final Mafra 2-3 Torreense

Mafra - 1 Torreense - 2

Golo do Mafra por Pedro Dionisio

Mafra hoje tem que ganhar para ir a Faro na liderança.
Força campeões.

Vamos Torreenseeeeeee á vitóriaaaaaaaaaaaa

Força Torreense, vamos ganhar a estes gajos. . . vamos provar que somos melhores. FORÇA TORREENSEEEEEEEEE

Ganhamos 1-0, golo de Perre.