Sendo conimbricense, sócio da AAC e do Benfica, acompanhei saudoso amigo sportinguista a assistir a esta partida.
Não me arrependi.
Com 0-1 ao intervalo, das cabinas regressou a equipa da casa com um jovem de 17 anos de idade. Fez uma espantosa exibição, com constantes arrancadas (frequentemente partindo logo a seguir ao meio campo e flectindo, por vezes, para o interior), revolucionou por completo o cariz do jogo. Nada intimidado com o "peso" dos nomes com quem partilha...ler comentário completo »

Sendo conimbricense, sócio da AAC e do Benfica, acompanhei saudoso amigo sportinguista a assistir a esta partida.
Não me arrependi.
Com 0-1 ao intervalo, das cabinas regressou a equipa da casa com um jovem de 17 anos de idade. Fez uma espantosa exibição, com constantes arrancadas (frequentemente partindo logo a seguir ao meio campo e flectindo, por vezes, para o interior), revolucionou por completo o cariz do jogo. Nada intimidado com o "peso" dos nomes com quem partilhava aquela equipa (Jordão, Manuel Fernandes, Oliveira . . . ) foi ele quem pratica "sozinho" ganhou o jogo.
Chamava-se (e chama-se, felizmente) PAULO FUTRE.
Segundo constou à época, o seu clube queria emprestá-lo à Académica (que pena não ter vindo !). Deve ter sido das decisões mais bizarras (. . . para não dizer outra coisa) da história do futebol português.
Como se sabe, acabou por se dirigir a outro destino, e o resto é sobejamente conhecido.


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