Origens e fundação
No começo do século XX, o futebol ia ganhando entusiastas em
Portugal e a Madeira não era exceção. Um grupo de jovens locais descobriu a paixão pelo desporto em partidas realizadas no Campo do Brás em 1908, num período em que o futebol na ilha era quase um exclusivo inglês. Esse grupo resolveu organizar jogos com alguma regularidade. Seria esse grupo o núcleo fundador que a 8 de dezembro de 1910, por sugestão Antonino Figueira, fundou o Nacional Sport Grupo, com o preto e branco como cores.
Depois de um longo período de aprendizagem e amadurecimento, em 1916, o Nacional começou a disputar competições. Foi também nesse ano que o clube passou a denominar-se Grupo Desportivo Nacional. A atual denominação só chegaria em 1922.
Três ano mais tarde, o Nacional deu inicio à construção de raiz do primeiro estádio do arquipélago: o Estádio dos Barreiros, que seria inaugurado em 1927 num jogo contra o Vitória FC.
Na década seguinte, o Nacional conquista os seus primeiros campeonatos da Madeira (1935, 1937 e 1939). Nos anos quarenta, aproveitando um período de menor fulgor do Marítimo, o Nacional torna-se na potência desportiva da ilha, conquistando três campeonatos da Madeira consecutivos.
Com o fim da
II Guerra Mundial, o futebol do Nacional perdeu fulgor e durante longos anos assistiu ao domínio dos verde-rubros e do União.
Entrada nos nacionais
Só em 1975, após conquistar o Campeonato da Madeira novamente, é que o Nacional pôde finalmente participar no Campeonato Nacional da III Divisão.
Em 1977/78, ascendeu à II Divisão e em 1987/88 estreou-se no primeiro escalão. Nesse primeiro período na I Divisão, que durou até 1991, destaca-se uma histórica vitória no Estádio das
Antas por 1x2 que espantou o país desportivo.
Caído na então II Divisão de Honra, o Nacional manteve-se a meio da tabela durante três anos, caindo para a II Divisão B no ano seguinte.
Entrando num período de crise, os alvinegros voltaram a subir ao segundo escalão para cair novamente ao terceiro escalão, com mais um último lugar.
Com Rui Alves na presidência, o clube começou a modernizar-se, iniciando a construção de um novo estádio na Choupana com o objctivo de abandonar os Barreiros.
Em 1998, inicia-se a construção do Estádio Engenheiro Rui Alves, que é inaugurado em 2000. No primeiro dia de junho de 2007 seria rebatizado de Estádio da Madeira.
Regresso à I Liga e presenças na Europa
Só em 1999/00 o Nacional voltaria a subir à II Liga, mas pouco depois, em 2001/02, estava de regresso ao escalão maior do futebol português.
Após um 11º lugar no ano do regresso, o Nacional, orientado por Casimiro Mior, consegue a melhor classificação da sua história, acabando em 4º lugar e apurando-se para a Taça UEFA, onde se estreou na época seguinte defrontando os andaluzes do Sevilla.
Em 2004/05, o Nacional conseguiu o resultado mais espetacular da sua história, vencendo em pleno Estádio do Dragão o
FC Porto com um esmagador 0x4.
O clube volta a participar na Taça UEFA sendo eliminado na 1ª eliminatória pelo
Rapid de Bucareste na época 2006/07, depois de no campeonato anterior ter conseguido um excelente quinto lugar.
2009 foi o ano em que o Nacional igualou a melhor classificação da sua história, conseguindo também chegar às meias-finais da Taça de
Portugal, onde acabou por ser eliminado pelo Paços de Ferreira.
Um ano depois, o Nacional fez uma excelente carreira na Liga Europa, eliminando os russos do
Zenit com um 4x3 no Funchal e um 1x1 em São Petersburgo, qualificando-se para a fase de grupos da competição, onde não conseguiu seguir em frente pela forte oposição de
Werder Bremen e Athletic Bilbau.
A época de 2010/11 valeu nova qualificação para a Liga Europa, além de uma nova presença nas meias-finais de uma Taça, desta vez a Taça da Liga, para novamente perderem a passagem para a final por culpa do Paços de Ferreira.
No século XXI, o Nacional tem sido um exemplo de boa gestão. Conseguindo construir um estádio novo, reestruturar-se com a nova academia e lançando jovens promessas como Rúben Micael.
Com dois quartos lugares e quatro presenças nas competições europeias, o Nacional conseguiu neste início de século não só ombrear com o grande rival Marítimo como em muitas situações ultrapassá-lo, mas tem vindo a dividir o seu tempo entre a Primeira e a Segunda Liga nos últimos anos.
A época de 2010/11 valeu nova qualificação para a Liga Europa, além de uma nova presença nas meias-finais de uma Taça, desta vez a Taça da Liga, para novamente perderem a passagem para a final por culpa do Paços de Ferreira.No começo do século XX o futebol ia ganhando entusiasta em
Portugal e a Madeira não era excepção.
Um grupo de jovens locais descobriu a paixão pelo desporto em partidas realizadas no Campo do Brás em 1908, num período em que o futebol na ilha era quase um exclusivo inglês. Esse grupo resolveu organizar jogos com alguma regularidade. Seria esse grupo o núcleo fundador que a 8 de Dezembro de 1910, por sugestão Antonino Figueira, fundou o Nacional Sport Grupo, com o preto e branco como cores.
Depois de um longo período de aprendizagem e amadurecimento, em 1916 o Nacional começou a disputar competições. Foi também nesse ano que o clube passou a denominar-se Grupo Desportivo Nacional. A actual denominação só chegaria em 1922.
Três ano mais tarde o Nacional dá inicio a construção de raiz do primeiro estádio do arquipélago, o Estádio dos Barreiros, que seria inaugurado em 1927 num jogo contra o Vitória de Setúbal.
Na década seguinte o Nacional conquista os seus primeiros campeonatos da Madeira (1935, 1937 e 1939). Nos anos quarenta, aproveitando um período de menor fulgor do Marítimo o Nacional torna-se na potência desportiva da ilha, conquistando três campeonatos da Madeira consecutivos.
Com o fim da
II Guerra Mundial o futebol do Nacional perdeu fulgor e durante longos anos assistiu ao domínio dos verde-rubros e do União.
Só em 1975, após conquistar o Campeonato da Madeira novamente é que o Nacional pode finalmente participar no Campeonato Nacional da III Divisão.
Em 1977/78 ascendeu à II Divisão e em 1987/88 estreou-se no primeiro escalão. Nesse primeiro período na I Divisão que durou até 1991 destaca-se uma histórica vitória no Estádio das
Antas por 1x2 que espantou o país desportivo.
Caído na então II Divisão de Honra o Nacional manteve-se a meio da tabela durante 3 anos, caindo para a II Divisão B no ano seguinte.
Entrando num período de crise os alvinegros, voltaram a subir ao segundo escalão para cair novamente ao terceiro escalão, com mais um último lugar.
Com o Rui Alves na presidência o clube começa a modernizar-se iniciando a construção de um novo estádio na Choupana com o objectivo de abandonar os Barreiros.
Em 1998 inicia-se a construção do Estádio Engenheiro Rui Alves que é inaugurado em 2000. No primeiro dia de Junho de 2007 seria rebaptizado de Estádio da Madeira.
Só em 1999/00 o Nacional voltaria a subir à II Liga, mas pouco depois, em 2001/02 estava de regresso ao escalão maior do futebol português.
Após um 11º lugar no ano do regresso, o Nacional orientado por Casimiro Mior consegue a melhor classificação da sua história, acabando em 4º lugar e apurando-se para a Taça UEFA onde se estreou na época seguinte defrontando os andaluzes do Sevilla.
Em 2006 o clube volta a participar na Taça UEFA sendo eliminado na 1ª eliminatória pelo
Rapid de Bucareste.
2009 foi o ano em que o Nacional igualou a melhor classificação da sua história conseguindo também chegar às meias-finais da Taça de
Portugal, onde acabou por ser eliminado pelo Paços de Ferreira.
Um ano depois o Nacional fez uma excelente carreira na Liga Europa, eliminando os russos do
Zenit com um 4x3 no Funchal e um 1x1em São Petersburgo, qualificando-se para a fase de grupos da competição onde não conseguiu seguir em frente pela forte oposição de WerderBremen e Athletic Bilbau.
A época de 2010/11 valeu nova qualificação para a Liga Europa, além de uma nova presença nas meias-finais de uma Taça, desta vez a Taça da Liga, para novamente perderem a passagem para a final por culpa do Paços de Ferreira.