Não há mais vagas para o Campeonato do Mundo. Austrália e Costa Rica tiraram os últimos bilhetes, depois de vencerem o Perú e a Nova Zelândia, respetivamente, e os grupos estão completos.
Entre as muitas estrelas que compõem as 32 seleções que vão marcar presença no Catar no final do ano, muitas outras ficaram de fora, em virtude dos países que representam não terem conseguido a respetiva qualificação para o Mundial 2022.
Desde logo, na baliza há dois nomes que saltam à vista: Oblak (Atlético Madrid/Eslovénia) e Donnarumma (Paris SG/Itália). Considerado um dos melhores guarda-redes do Mundo, o internacional esloveno nunca esteve numa fase final de uma grande competição ao nível de seleções. Já o italiano, titular na campanha gloriosa no Euro 2020, viu a sua Itália falhar a qualificação para o Mundial, que seria o seu primeiro.
Na defesa, Alaba (Real Madrid/Áustria), Cuadrado (Juventus/Colômbia), Bonucci (Juventus/Itália) e Robertson (Liverpool/Escócia) são nomes que também vão falhar a fase final da prova. O primeiro sagrou-se campeão europeu na época de estreia pelos merengues e o último foi finalista vencido precisamente da final da última edição da Liga dos Campeões.
Relativamente ao miolo, Jorginho (Chelsea/Itália), considerado o 3.º melhor jogador do Mundo pela France Football, é uma baixa considerável, mas não é o único. Kessié (AC Milan/Costa do Marfim), reforço do Barcelona para 2022/23, Mahrez (Manchester City/Argélia) e Mkhitaryan (Roma/Arménia), por exemplo, também não conseguiram ajudar as respetivas seleções a garantirem o passaporte dourado para o Mundial.
Por fim, no ataque há baixas significativas. Desde logo, Salah (Liverpool/Egito), Haaland (Borussia Dortmund/Noruega) e Luis Diaz (Liverpool/Colômbia) estão fora. Mas há mais: Haller (Ajax/Costa do Marfim), terceiro melhor marcador da última edição da Champions, Aubameyang (Barcelona/Gabão), Osimhen (Nápoles/Nigéria), Zlatan Ibrahimovic (AC Milan/Suécia)... E muitos mais.