Diego Alves foi ontem apresentado como novo guarda-redes do Celta de Vigo, tendo tecido esta quinta-feira as primeiras palavras como reforço do emblema galego, obrigado a recorrer ao mercado, para garantir uma solução de credível face à grave lesão de Marchesín.
«A minha vontade de voltar foi pela importância [do guarda-redes] no momento e por conhecer [o clube] de jogar contra. Tenho muitos amigos que passaram por aqui, com quem me informei e que me contaram maravilhas sobre a cidade, as pessoas, de tudo... e do clube. Parece-me um clube muito familiar, as pessoas estão muito contentes por terem conseguido esta contratação», introduziu o internacional brasileiro.
«O meu empresário ligou-me a perguntar se estava disponível para voltar e eu respondi que sim. Tinha terminado contrato com o Flamengo e não queria continuar no Brasil. O Celta chegou num bom momento», assegurou, antes de garantir que ainda está para as curvas: «Não estou reformado, não arrumei as luvas. Fiz o último jogo a 14 de novembro, depois veio a paragem do Mundial e terminei contrato. Tinha propostas, mas não quis ficar no Brasil.»