Perante um cenário muito despido nas bancadas e muitas alterações nos onzes de ambas as partes, Aboubakar foi o primeiro a ameaçar as redes gilistas mas seria Chidozie, aos 11 minutos, na sequência de um canto de Sérgio Oliveira, a abrir o ativo, num cabeceamento.
#FCPxGVFC: Muita juventude no Gil Vicente: entre os 14 utilizados, o + velho é Yartey , que tem... 26 anos. #playmaker #TacaPortugal
— playmakerstats (@playmaker_PT) 2 de março de 2016
Num jogo de sentido único, a história foi-se resumindo a um FC Porto a assediar a baliza gilista e os de Barcelos a tentarem lutar pela honra de forma recuada. Mas os dragões mostravam ser pouco letais na hora de rematar à baliza. O ataque portista, com destaque para Aboubakar, foi deixando os adeptos à beira de um ataque de nervos com alguns falhanços, alguns clamorosos.
O avançar dos minutos mostrou um Gil Vicente a ter mais bola e a rondar mais a baliza de um Helton que foi chegando para as encomendas. E o FC Porto, bem, o FC Porto tinha a eliminatória mais que garantida e foi gerindo os momentos, enquanto que Peseiro aproveitou para dar minutos a Martins Indi, que regressou após lesão. Foi já com o holandês em campo que Marega, aos 80', fez o 2x0, numa jogada rápida de envolvimento do ataque portista.
Jogo com poucos lances polémicos e sem influência da arbitragem no resultado. Aos 20', golo anulado ao FC Porto. Jogada muito rápida e de difícil análise para o auxiliar. Fica a ideia de que era um lance legal.
Aos 37', o Gil Vicente reclamou penálti por suposta mão de José Ángel na área portista. Decisão correta do árbitro ao não assinalar nada. O espanhol dominou de forma legal.