O avançado do Marítimo negou que tenha atingido com um soco e uma garrafa de água o árbitro auxiliar que dirigia um particular entre os insulares e o Tondela.
O caso já resultou numa garantia de Carlos Pereira (presidente do Marítimo) de que o atleta seria punido internamente e num processo disciplinar instaurado ao jogador por parte da FPF.
Em palavras à sua assessoria de comunicação, o avançado brasileiro negou que tal tenha acontecido conforme se relatou: «Os jornais exageraram, porque escreveram coisas que não são verdade. Errei, e peço desculpa à equipa de arbitragem e ao Marítimo. Não atingi o árbitro com um soco, nem com uma garrafa de água. Se isso tivesse acontecido, a sua integridade física teria sido prejudicada e ele não sofreu danos. Atirei a garrafa, mas, num relvado com pista de atletismo e estando num banco de suplentes, era impossível atingir o árbitro».
O brasileiro disse que aceitará uma multa, mas que contestará se for acusado de atos que não cometeu. Depois de negar estar de saída, o melhor marcador da equipa na época passada falou ainda da hipótese de jogar pela seleção portuguesa no futuro.
«Estou próximo de obter a dupla nacionalidade e acredito que posso, no futuro, representar a selecção portuguesa. Na época passada, o meu rendimento foi positivo e acredito que, na próxima temporada, vou melhorar. Acredito, também, que o Marítimo vai ser mais forte».