DietmarVonKrieg 25-04-2024, 22:29
O selecionador do Brasil promoveu algumas novidades para a Copa América, sendo que a maior acaba por ser, aos olhos do povo brasileiro, a do guardião Ederson. Por isso, Dunga fez questão de referir o surgimento do atleta, na vaga que estava a ser de Júlio César.
«O Ederson jogou numa equipa menor em Portugal. Entrou na equipa do Benfica no posto de outro jogador que tem grande nome na seleção brasileira. Tem personalidade, boa saída da baliza, tem características para ser um jogador de linha, como exige o futebol moderno», começou por dizer, em conferência de imprensa.
Depois, o selecionador foi ainda mais específico e sublinhou a ideia de uma observação mais próxima e que vai muito além daquela que é a face mais visível de um guardião.
«A nossa metodologia é, quando um jogador se destaca, trazê-lo para a seleção. Nós temos que fazer uma análise diferente da que faz o adepto ou mesmo o jornalista. Quando um guarda-redes faz uma grande defesa, todos vêm dizer que ele tem que ser chamado, mesmo que essa defesa tenha sido por mero reflexo. A base técnica, o segundo movimento, nós temos que avaliar e temos o Taffarel e o Maia que tratam de analisar isso», detalhou.