Numa geração com André Gomes, William Carvalho, Bernardo Silva ou João Mário, outro dos nomes de proa já foi Luís Martins, que entretanto não conseguiu acompanhar a progressão dos jogadores citados, mas que vai retomando o caminho no Marítimo.
O ex-Benfica esteve no Gil Vicente a ganhar experiência de primeira e decidiu depois emigrar, após convite do Granada. Uma aventura que correu bem pior do que se contava.
«Muitas coisas não correram bem e essas não dependiam de mim. Também tive algumas lesões, ainda que não explique tudo. Isso é algo que está encravado, mas já virei a página, estou no Marítimo e feliz», contou, em entrevista ao zerozero.
«Sinto que em Espanha podia ter dado muito mais, porque não tive oportunidades, a verdade é essa», acrescentou, ele que começou a esta época a jogar, mas, de forma surpreendente e inesperada, viu a sua inscrição ser retirada a 1 de setembro, depois de fechado o mercado.
Um episódio que sucedeu a outros que travaram o crescimento do jogador, ele que capitaneou os sub-21 no apuramento para o Europeu de 2015, mas que depois não entrou nas contas de Rui Jorge.
«É um bocado mágoa», mas «não estava a jogar com regularidade», o que o faz «compreender» a decisão do selecionador na altura - assumiria o lugar Raphaël Guerreiro, que aí se mostrou em grande.