Com o clássico com o FC Porto aí à porta, há várias contas a fazer e não só as que dizem respeito à tabela classificativa. Na lista de jogadores em risco até ao duelo entra Pizzi, que tem sido um dos motores da equipa encarnada. No entanto, não é um fator ao qual o jovem jogador não esteja habituado...
O primeiro cartão amarelo para o campeonato nacional, esta temporada, surgiu aos 62 minutos, na Madeira, na vitória sobre o Nacional, à 3.ª jornada. O segundo, logo a seguir, na receção vitoriosa ao Arouca e o terceiro, já em outubro, na deslocação a Belém.
A quarta cartolina amarela surgiu, no início de novembro, no empate frente ao FC Porto, com Pizzi a ver o cartão aos 64 minutos. Desde então que o jogador jogou sempre à bica, com a possibilidade de ver o quinto amarelo e, por consequência, receber um jogo de castigo.
Um castigo que podia ter aparecido após a 15.ª jornada, já perto do final do ano, na vitória do Benfica sobre o Rio Ave. Aos 68 minutos, Pizzi viu um amarelo – o quinto na lista de amarelos da liga portuguesa -, porém, recebeu o segundo já no período de compensação, o que resultou numa expulsão. Um castigo que o jogador cumpriu no jogo seguinte, frente ao Paços de Ferreira, para a Taça da Liga.
O cartão vermelho não limpa a série de amarelos do jogador e, nesse caso, apesar do castigo cumprido, o atleta continuou à bica. Uma condição que se mantém até então. Esta jornada, o Benfica tem uma deslocação à Capital do Móvel para defrontar o Paços de Ferreira, no último encontro antes do clássico com os azuis e brancos, o jogo da primeira volta em que Pizzi ficou em risco.