Gabriel Batistuta: O BatigolCabelos de leão, um pontapé canhão, camisolas violeta ou albicelestes (e outras, como a que lhe deu o único Scudetto, mas alguma outra cor foi mais icónica do que essas?). Letal, exótico, nuns anos 90 em que a globalização no futebol ainda não era o que viria a ser. Gabriel Batistuta foi para a Argentina o que Ronaldo foi para o Brasil, Van Basten para a Holanda, George Weah para a Libéria.