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    Liga Portuguesa 1972/73

    1972/73: Super Benfica

    Texto por João Pedro Silveira
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    O Benfica de 1973 juntou-se ao clube dos «100», um restrito clube  para equipas que tinham conseguido marcar cem ou mais golos numa edição do Campeonato. Um clube de elite a que só tinham acesso o Sporting dos «Violinos» em 1946/47 (123), 1948/49 (100) e o Benfica de 1963/64 orientado por Riera e com o grande Eusébio (103).

    Em 1972/73, o Benfica de Jimmy Hagan apontou 101 golos em 30 jogos, sofrendo apenas 13 golos, igualando o recorde de menos golos sofridos, obtido pelo Benfica em 1936/37. 28 vitórias e dois empates, tornando-se a primeira equipa a terminar a prova sem conhecer o sabor da derrota. Uma verdadeira máquina demolidora. 

    Tão fácil foi a vitória, que o segundo classificado ficou a uns nunca antes vistos 18 pontos de atraso. 18 pontos que separaram o Benfica do Belenenses que pela terceira vez na história terminava na posição, tornando-se vice-campeão.

    O pódio ficava fechado com o Vitória de Setúbal, feito que os sadinos conseguiam que pela terceira vez em quatro épocas. Em quarto e em quinto, empatados com 37 pontos e a 21 do Benfica, seguiam FC Porto e Sporting, irmanados na desgraça...

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